Espero que o Coração seja como as Estrelas-do-Mar.
Porque tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro.
terça-feira, 14 de agosto de 2007
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
domingo, 5 de agosto de 2007
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
quinta-feira, 2 de agosto de 2007
Corpo
Humano. Nasces e dão-te um corpo, com uma bomba engaiolada e dizem-te: respira!
Nasço e tenho corpo. Tenho corpo quando percebi a bomba engaiolada que trago dentro. E quando respiro, porque mo disseram.
Percebi que tenho corpo e bomba porque respirei.
Nasces quando começas a respirar. Um acidente. Um espasmo e entra ar. E tosses. E o corpo, com a bomba engaiolada (re)começa, com o ar que respiras. E que te disseram.
Intensão, creatividade, consciencia: a bomba continua engaiolada mas empurra o meu corpo e não preciso que me digam: respira!
Pérdida de las fronteras,de las cortezas. De los limites.
A veces viajo en el metro, o en el bus. Y sin saber como mis manos estan unidas como cuando saludo a alguién. Las miro, como si no fueran mias. Y lo son!! Y entonces por dentro, en mi. Me pregunto y calculo donde termina una y empieza la otra. Son un mismo cuerpo.
Humano. Nasces e dão-te um corpo, com uma bomba engaiolada e dizem-te: respira!
Nasço e tenho corpo. Tenho corpo quando percebi a bomba engaiolada que trago dentro. E quando respiro, porque mo disseram.
Percebi que tenho corpo e bomba porque respirei.
Nasces quando começas a respirar. Um acidente. Um espasmo e entra ar. E tosses. E o corpo, com a bomba engaiolada (re)começa, com o ar que respiras. E que te disseram.
Intensão, creatividade, consciencia: a bomba continua engaiolada mas empurra o meu corpo e não preciso que me digam: respira!
Pérdida de las fronteras,de las cortezas. De los limites.
A veces viajo en el metro, o en el bus. Y sin saber como mis manos estan unidas como cuando saludo a alguién. Las miro, como si no fueran mias. Y lo son!! Y entonces por dentro, en mi. Me pregunto y calculo donde termina una y empieza la otra. Son un mismo cuerpo.
Desenho de Louise Bourgeois
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