terça-feira, 14 de agosto de 2007

Espero que o Coração seja como as Estrelas-do-Mar.
Porque tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro. Tenho um buraco cá dentro.

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Quando olho para o céu, penso que lá em cima há moléculas de espírito de Papá ou nas nuvens sobre África ou na Antártida ou em forma de chuva nas selvas do Brasil ou de neve nalgum lugar.

quinta-feira, 9 de agosto de 2007


Em trânsito.

domingo, 5 de agosto de 2007

Toulouse.
E aqui estou eu.
Os ultimos gestos com presença comum.
Refazer os caminhos e as ruas sozinha e acompanhada ao mesmo tempo... très dificile.
Cidade que é principio, fim e que deve voltar a ser principio.
Il est partout...

sexta-feira, 3 de agosto de 2007


Malas aviadas.
Toulouse, para seguir as pegadas do Papá. Para estar com ele, também de uma outra maneira.
Como se segue uma pessoa que não pisa o chão, que voa, que flutua?
Arles pelo meio, é uma outra alegria partilhada.
Fotografia de Michael Ackermann

quinta-feira, 2 de agosto de 2007


Corpo
Humano. Nasces e dão-te um corpo, com uma bomba engaiolada e dizem-te: respira!
Nasço e tenho corpo. Tenho corpo quando percebi a bomba engaiolada que trago dentro. E quando respiro, porque mo disseram.
Percebi que tenho corpo e bomba porque respirei.
Nasces quando começas a respirar. Um acidente. Um espasmo e entra ar. E tosses. E o corpo, com a bomba engaiolada (re)começa, com o ar que respiras. E que te disseram.
Intensão, creatividade, consciencia: a bomba continua engaiolada mas empurra o meu corpo e não preciso que me digam: respira!


Pérdida de las fronteras,de las cortezas. De los limites.
A veces viajo en el metro, o en el bus. Y sin saber como mis manos estan unidas como cuando saludo a alguién. Las miro, como si no fueran mias. Y lo son!! Y entonces por dentro, en mi. Me pregunto y calculo donde termina una y empieza la otra. Son un mismo cuerpo.

Desenho de Louise Bourgeois

quarta-feira, 1 de agosto de 2007


Da un salto negro el gato de la pared al fondo del misterio.