Pelas memórias de elefante e pela geografia.
Vou contar através de uma boca cujo baton rodeava as sílabas de uma auréola vermelha...
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
Quando olho para o céu, penso que lá em cima há moléculas de espírito de Papá ou nas nuvens sobre África ou na Antártida ou em forma de chuva nas selvas do Brasil ou de neve nalgum lugar.
Borboletas - no estômago, são bom presságio "a thousand kisses deep" A primeira onda - la première vague "Parole étouffée sous les roses" Yeux maritimes Feux artificiels Les mots espagnol - Catalejos o Imperdible Calendrier de l'avent Les Kinder Surprise Îles Thé - litres de thé Nuages - ils sont impensables Optimisme - la douceur est invincible Paresse - sans culpabilité Plaisir - tous Schubert, Keith Jarrett et un peu de Stravinsky Séduction - séduite par la séduction Faire l'amour - une douceur violente Lecture - phrases infinites et silencieuses
A morte, tão presente. Ainda não percebi bem o que é. Sei que é coisa funda, que une e desune. Que afasta, enterra. Que não tem imagem nem se parece a nada.
Desencadeia vontades Como isto.
A Coluna do Meio
"A Coluna do Meio pode não estar visível em determinados momentos, pode não haver sinal ou matéria dela permanentes; ela surgirá então, por momentos, por um efeito que depende mais da imaginação do que da vontade de quem a procura e também de quem a constrói."
Octavio Paz
"L'autre est notre double, l'autre est le fantôme inventé par notre désir. Notre double est autre et cet autre, pour être toujours autre et pour toujours, nous nie: il est au-delà, jamais nous ne parvenons à le posséder tout à fait, perpetuellement étranger.(...)Dans cet au-delà réside la liberté de l'autre et ma reconnaissance de cette liberté. À cet extrême on appelle amour."
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