Andar à procura.
Nos armarios, nas casas velhas, das velhas, coisas velhas. Pensar que se pode recuperar tudo e ainda ter espaço para as coisas novas. Ou a reapariçao num novo corpo das mesmas de antigamente. Sem.
Cada hora que passa ser informado que também seremos as velhas coisas velhas das velhas. E se nos adiantassemos um passo e nao acumulassemos nada porque de todas as maneiras vai fora? E sera antigamente. Esvaziar para encher para esvaziar para encher para esvaziar para encher. A felicidade de ler corpos que enchem para nao esvaziar, sao raros.
Nos armarios, nas casas velhas, das velhas, coisas velhas. Pensar que se pode recuperar tudo e ainda ter espaço para as coisas novas. Ou a reapariçao num novo corpo das mesmas de antigamente. Sem.
Cada hora que passa ser informado que também seremos as velhas coisas velhas das velhas. E se nos adiantassemos um passo e nao acumulassemos nada porque de todas as maneiras vai fora? E sera antigamente. Esvaziar para encher para esvaziar para encher para esvaziar para encher. A felicidade de ler corpos que enchem para nao esvaziar, sao raros.
1 comentário:
Esta coisa do passado e das amarras...
Vou a Madrid no fds. Não estás por lá, não? Seria bom ver-te. :)
Beijinhos grandes, saudades!
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