Pelas memórias de elefante e pela geografia.
Vou contar através de uma boca cujo baton rodeava as sílabas de uma auréola vermelha...
sábado, 10 de novembro de 2007
Cada um vê o que consegue. Um pano? Ou, que traz o pano atrás do pano? 1ª chamada, talvez esse principio da conversa com um eu mais divino, como disse uma amiga. Ainda há fé?
Borboletas - no estômago, são bom presságio "a thousand kisses deep" A primeira onda - la première vague "Parole étouffée sous les roses" Yeux maritimes Feux artificiels Les mots espagnol - Catalejos o Imperdible Calendrier de l'avent Les Kinder Surprise Îles Thé - litres de thé Nuages - ils sont impensables Optimisme - la douceur est invincible Paresse - sans culpabilité Plaisir - tous Schubert, Keith Jarrett et un peu de Stravinsky Séduction - séduite par la séduction Faire l'amour - une douceur violente Lecture - phrases infinites et silencieuses
A morte, tão presente. Ainda não percebi bem o que é. Sei que é coisa funda, que une e desune. Que afasta, enterra. Que não tem imagem nem se parece a nada.
Desencadeia vontades Como isto.
A Coluna do Meio
"A Coluna do Meio pode não estar visível em determinados momentos, pode não haver sinal ou matéria dela permanentes; ela surgirá então, por momentos, por um efeito que depende mais da imaginação do que da vontade de quem a procura e também de quem a constrói."
Octavio Paz
"L'autre est notre double, l'autre est le fantôme inventé par notre désir. Notre double est autre et cet autre, pour être toujours autre et pour toujours, nous nie: il est au-delà, jamais nous ne parvenons à le posséder tout à fait, perpetuellement étranger.(...)Dans cet au-delà réside la liberté de l'autre et ma reconnaissance de cette liberté. À cet extrême on appelle amour."
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