Eu não sou eu nem o outro,
Sou qualquer coisa de intermédio. (Mario de Sá-Carneiro)
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Pelas memórias de elefante e pela geografia. Vou contar através de uma boca cujo baton rodeava as sílabas de uma auréola vermelha...
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(...)
Tu as été créé pour des moments peu communsRené Char
Oco
A morte, tão presente.
Ainda não percebi bem o que é.
Sei que é coisa funda, que une e desune.
Que afasta, enterra.
Que não tem imagem nem se parece a nada.
Desencadeia vontades
Como isto.
Ainda não percebi bem o que é.
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A Coluna do Meio
"A Coluna do Meio pode não estar visível em determinados momentos, pode não haver sinal ou matéria dela permanentes; ela surgirá então, por momentos, por um efeito que depende mais da imaginação do que da vontade de quem a procura e também de quem a constrói."
Octavio Paz
"L'autre est notre double, l'autre est le fantôme inventé par notre désir. Notre double est autre et cet autre, pour être toujours autre et pour toujours, nous nie: il est au-delà, jamais nous ne parvenons à le posséder tout à fait, perpetuellement étranger.(...)Dans cet au-delà réside la liberté de l'autre et ma reconnaissance de cette liberté. À cet extrême on appelle amour."
Il n'y a rien d'excessivement beau
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2 comentários:
Que imagem! Quanta alma... Um abraço.
Hola portuguesa! como estás?. Mucha suerte para el "bilan". Tengo un artista para que consultes: Claudine Drai, la descubrí ayer, en un artículo de la Revue Beaux-Arts del mes de febrero.
Un beso.
p.s: Me gusto mucho esta foto
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