terça-feira, 30 de agosto de 2011

O fado da Maria que ficou à espera dele, com um gato-de-guarda.
Estava toda à espera dele.

Cada noite descarregava palavras dialectos na língua conhecida e deles. Estilhaços, novelos, espinhas, pedaços de corda, tensa ou com nós.
Na incerteza dos dias espero um só dia.
Aquele em que voltas.

2 comentários:

eva Largo disse...

Maria como estas ? hace tiempo que no se de ti ! Esperp que todo siga bien en Berlin . Te esperamos aqui en Vincennes para presentarte nuestro taller.
Besos.

p.s: tus fotos me hacen "rêver"

Miriam Andrade disse...

Ola Maria,
como estas? falei em Lisboa com a Cristina que disse que agora estas por perto...
se quiserem dar um pulinho a Praga serao muito bem vindos.
Bj. e cumprimentos a Prof. Patricia
Milena A.D.